... a Vila de PIAS
Aqui fica uma excelente sugestão onde poderá passar um belo fim-de-semana, porque não umas óptimas férias e usufruir assim do que de melhor esta terra tem para oferecer aos seus visitantes. Poderá também visitar as cidades de Moura e Serpa com todas as suas belezas, além da Barragem do Alqueva que dista apenas a 25 km da Vila de PIAS.
A vila de PIAS é uma freguesia portuguesa do concelho de Serpa e está situada na margem esquerda do rio Guadiana a meio caminho entre Serpa e Moura: 15 km de distância de Serpa e 13 de Moura. A freguesia de PIAS situa-se numa planície a cerca de 200 metros de altura e expande-se por suaves declives e por zonas bastante planas. A freguesia ocupa uma área de aproximadamente 163 km quadrados e com 3063 habitantes (censos 2001) tem uma densidade populacional de 18,5 habitantes por km quadrado.
Vistas panorâmicas da Vila de PIAS
A vila de PIAS é uma freguesia portuguesa do concelho de Serpa e está situada na margem esquerda do rio Guadiana a meio caminho entre Serpa e Moura: 15 km de distância de Serpa e 13 de Moura. A freguesia de PIAS situa-se numa planície a cerca de 200 metros de altura e expande-se por suaves declives e por zonas bastante planas. A freguesia ocupa uma área de aproximadamente 163 km quadrados e com 3063 habitantes (censos 2001) tem uma densidade populacional de 18,5 habitantes por km quadrado.
Largo do Ribeirinho e Asilo da Fundação Viscondes de Messangil
Origem do nome de "PIAS"
A origem do nome de "PIAS" deve-se ao facto de antigamente ter havido nesta zona a produção de manufacturas em granito, que eram extraídas das saliências rochosas e que serviam para dar de comer e beber aos animais.
Também era atribuído o nome de "PIAS" às covas deixadas nas rochas após extraírem as mós, as pias, as soleiras que no Inverno se enchiam de água.
O florescimento desta indústria e a sua diversificação levou a que muitos cabouqueiros se viessem a instalar nesta zona e em face da indústria praticada, o nome do local se passasse a chamar de PIAS ou ASPIAS.
Também era atribuído o nome de "PIAS" às covas deixadas nas rochas após extraírem as mós, as pias, as soleiras que no Inverno se enchiam de água.
Escola da Estação e Escola do Ribeirinho
Ordenação heráldica do brasão e bandeira
(Publicada no Diário da República, III Série de 28/06/2001)
(Publicada no Diário da República, III Série de 28/06/2001)
Brasão de Armas - Escudo de ouro, torre sineira de negro, lavrada e realçada a prata, aberta do campo e com o seu sino de vermelho, entre dois cachos de uvas de púrpura, folheados de verde; pé ondeado de azul e prata de três peças. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro: "PIAS-SERPA".
Bandeira - Esquartelada de branco e negro, cordões e borlas de prata e negro. Haste e lança de ouro.
Torre do Relógio
(Igreja de Santa Feliciana ou Igreja de Santa Maria - Salão Gimno-Desportivo)
As lutas do século passado, entre Regeneradores e Progressistas, tiveram o seu reflexo na freguesia.
Os Progressistas, nas suas campanhas, prometiam dar de aforamento algumas glebas, a desmembrar da Herdade de Cangueiros, a quem votasse neles.
Os Regeneradores, por sua vez, prometeram a construção de uma nova igreja, visto a antiga ser insuficiente para comportar o número de fiéis. Os Viscondes das Altas Moras iniciaram a sua construção mas não a concluíram, deixando as paredes com 4 a 5 metros de altura.
A Torre foi concluída depois com um subsídio de 2 contos dados pelos referidos Viscondes e um outro dado pelo Rei D. Carlos.
A igreja seria, segundo a tradição Oral, da invocação de Santa Feliciana, em homenagem à Senhora Viscondessa, ou a Santa Maria que gozava de enorme devoção popular.
Contudo até à construção da nova Igreja de Santo António, foi a mesma conhecida pelo nome de Igreja Nova. Seria de uma só nave com capela-mor, duas capelas laterais e coro.
O povo continuou a construção do templo, tendo terminado em 1891 a construção da Torre e colocado o sino e o relógio.
Quando foi adaptada a mercado, ainda lá existiam os pilares e as pedras de mármore branco, trabalhadas com caneluras e que serviriam de capitéis para suportar o arco que separaria a capela-mor da nave. As pedras foram mais tarde partidas e aproveitadas para calçada.
Em 1976, o Padre Sabino, ajudado por uma Comissão, começou a transformá-la num Salão Gimno-Desportivo. No Verão trabalharam nessa iniciativa, jovens Holandeses Voluntários da "Obra de Construtores". O Padre Olavo conseguiu fundos da Alemanha e Holanda.
Presentemente, graças aos esforços de uma Comissão local, encontra-se convenientemente preparada para grande reuniões e festividades.
Os Progressistas, nas suas campanhas, prometiam dar de aforamento algumas glebas, a desmembrar da Herdade de Cangueiros, a quem votasse neles.
Os Regeneradores, por sua vez, prometeram a construção de uma nova igreja, visto a antiga ser insuficiente para comportar o número de fiéis. Os Viscondes das Altas Moras iniciaram a sua construção mas não a concluíram, deixando as paredes com 4 a 5 metros de altura.
A Torre foi concluída depois com um subsídio de 2 contos dados pelos referidos Viscondes e um outro dado pelo Rei D. Carlos.
A igreja seria, segundo a tradição Oral, da invocação de Santa Feliciana, em homenagem à Senhora Viscondessa, ou a Santa Maria que gozava de enorme devoção popular.
Contudo até à construção da nova Igreja de Santo António, foi a mesma conhecida pelo nome de Igreja Nova. Seria de uma só nave com capela-mor, duas capelas laterais e coro.
O povo continuou a construção do templo, tendo terminado em 1891 a construção da Torre e colocado o sino e o relógio.
Quando foi adaptada a mercado, ainda lá existiam os pilares e as pedras de mármore branco, trabalhadas com caneluras e que serviriam de capitéis para suportar o arco que separaria a capela-mor da nave. As pedras foram mais tarde partidas e aproveitadas para calçada.
Em 1976, o Padre Sabino, ajudado por uma Comissão, começou a transformá-la num Salão Gimno-Desportivo. No Verão trabalharam nessa iniciativa, jovens Holandeses Voluntários da "Obra de Construtores". O Padre Olavo conseguiu fundos da Alemanha e Holanda.
Presentemente, graças aos esforços de uma Comissão local, encontra-se convenientemente preparada para grande reuniões e festividades.
Depois de terem demolido a Antiga Igreja de Santo António em 1960, construíram no mesmo local a Nova Igreja de Santo António, sendo esta uma construção de linhas modernas da autoria do Aquitecto Filipe Figueiredo.
A Igreja é constituída por: uma só nave com abóbada, altar-mor, dois altares laterais, baptistério e coro. Tendo ainda guarda-vento, galilé, sacristia, cartório paroquial e quintal. A torre sineira está separada do corpo do templo.
A igreja é vedada a toda a volta, excepto pela frente onde se estende o amplo adro.
A sua edificação só foi possível graças a subsídios diversos, venda de bens da paróquia e a realização de um peditório à população em que cada cidadão foi pedido 20% dos seus rendimentos.
A Junta de Freguesia de PIAS, colaborou procedendo aos arranjos do adro e à demolição das casas circundantes, onde se incluía um edifício escolar, tendo sido construído um outro com maior capacidade que o anterior.
Ermida de Santa LuziaA Igreja é constituída por: uma só nave com abóbada, altar-mor, dois altares laterais, baptistério e coro. Tendo ainda guarda-vento, galilé, sacristia, cartório paroquial e quintal. A torre sineira está separada do corpo do templo.
A Nova Igreja de Santo António e a Torre Sineira
A igreja é vedada a toda a volta, excepto pela frente onde se estende o amplo adro.
A sua edificação só foi possível graças a subsídios diversos, venda de bens da paróquia e a realização de um peditório à população em que cada cidadão foi pedido 20% dos seus rendimentos.
A Junta de Freguesia de PIAS, colaborou procedendo aos arranjos do adro e à demolição das casas circundantes, onde se incluía um edifício escolar, tendo sido construído um outro com maior capacidade que o anterior.
Antiga Igreja de Santo António
Não se sabe a data da sua construção, apenas se sabe que em 1699 foi visitada pelo Dr. Manuel Alves Cidade, segundo registos existentes.
A igreja foi demolida em 1960, por acordo do Pároco, Padre José Martins dos Santos, e outros entre os quais se destacou o lavrador João Brás Janeiro Rogado. Este acordo lesou gravemente o parco património histórico e cultural de PIAS.
Optaram por esta solução quando poderiam ter optado pelo acabamento da igreja junto da Torre do Relógio ou pela construção de uma nova igreja num local mais central da povoação.
A Igreja de Santo António era de uma só nave, com coro e abóbada. Tinha altar-mor com sacrário e trono.
A sacristia ficava do lado do Evangelho e era bastante ampla para servir de Cartório Paroquial e conter o arcaz, onde se guardavam as vestimentas e paramentos.
Do lado da Epístola ficava a Casa do Despacho que servia de arrecadação para os andores e outros objectos de culto.
Havia ainda os quadros e cruzes da Via Sacra e um quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
A igreja foi demolida em 1960, por acordo do Pároco, Padre José Martins dos Santos, e outros entre os quais se destacou o lavrador João Brás Janeiro Rogado. Este acordo lesou gravemente o parco património histórico e cultural de PIAS.
Optaram por esta solução quando poderiam ter optado pelo acabamento da igreja junto da Torre do Relógio ou pela construção de uma nova igreja num local mais central da povoação.
A Igreja de Santo António era de uma só nave, com coro e abóbada. Tinha altar-mor com sacrário e trono.
Vista exterior e interior da Antiga Igreja de Santo António
A sacristia ficava do lado do Evangelho e era bastante ampla para servir de Cartório Paroquial e conter o arcaz, onde se guardavam as vestimentas e paramentos.
Do lado da Epístola ficava a Casa do Despacho que servia de arrecadação para os andores e outros objectos de culto.
No corpo da igreja e logo a seguir ao arco que separava este da capela-mor, havia dois altares laterais um em frente do outro, existia o baptistério, o púlpito e a entrada para o coro.
As imagens eram muitas e bonitas. Além do Orago, Santo António, havia as do Sagrado Coração de Jesus, Santa Maria, Nossa Senhora das Dores, Senhor dos Passos, Menino Jesus, São José, São Sebastião, São João Baptista, Nossa Senhora de Lurdes, Nossa Senhora de Fátima, Santa Rita, Santa Bárbara e Santa Úrsula.Havia ainda os quadros e cruzes da Via Sacra e um quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
A Igreja Matriz ou Ermida de Santa Luzia fica localizada na freguesia de PIAS, a cerca de 2,5 km da vila de PIAS, no Vale da Amoreira. A Ermida tem um enquadramento rural, fica relativamente isolada da vila de PIAS. Está rodeada por terrenos agrícolas, junto ao antigo cemitério.
Esta ermida foi provavelmente construída durante a Idade Moderna, ou seja em finais do Século XV e ou principio do Século XVI, mas ao certo não se sabe a data da sua construção nem quem a mandou construir.
No entanto rezam as crónicas de que, quando D. Nuno Álvares Pereira por aqui passou numa visita que fizera ao Convento do Carmo de Moura, este foi mandado parar por um grupo de pessoas do lugar, que lhe pediram ajuda para a reparação da ermida, ao que D. Nuno Álvares Pereira acedeu dando-lhes um saco de dinheiro.
Pensa-se portanto que poderá ter sido D. Nuno Álvares Pereira que mandou edificar a ermida.
A ermida é constituída por uma só nave abóbadada, possuindo pilares de apoio de arco triunfal com bases e capitéis manuelinos e de uma pequena sacristia coberta por uma abóbada. Possui também uma fachada com sineira lateral.
A ermida tinha quatro altares:
Altar-mor de talha dourada, no qual estavam o Senhor Jesus, a Senhora da Assunção (Santa Maria) e Santa Luzia.
Altar do Calvário com um grande Cristo crucificado. Altar de São Luís assistido do Patriarca São Francisco e da gloriosa Santa Bárbara.
Altar das Santas Almas que constava da assistência de Santo André e São Miguel, tendo ao fundo uma pintura de Nossa Senhora do Carmo.
Nas paredes ainda se vêem os restos de uns frescos (que foram indevidamente caiados) representando Santo André, Nossa Senhora da Assunção e a visita de Nossa Senhora Santa Isabel.
Além do antigo cemitério, hoje abandonado devido à construção de um novo junto da vila, existe ainda uma casa em ruínas que serviu de residência aos Ermitões(*).
(*) Ermitão ou eremita é um individuo que, habitualmente por penitência, religiosidade, misantropia ou simples por amor à natureza vive em lugar deserto (ermo), isolado.
Esta ermida foi provavelmente construída durante a Idade Moderna, ou seja em finais do Século XV e ou principio do Século XVI, mas ao certo não se sabe a data da sua construção nem quem a mandou construir.
No entanto rezam as crónicas de que, quando D. Nuno Álvares Pereira por aqui passou numa visita que fizera ao Convento do Carmo de Moura, este foi mandado parar por um grupo de pessoas do lugar, que lhe pediram ajuda para a reparação da ermida, ao que D. Nuno Álvares Pereira acedeu dando-lhes um saco de dinheiro.
Pensa-se portanto que poderá ter sido D. Nuno Álvares Pereira que mandou edificar a ermida.
Vistas da Ermida de Santa Luzia
A ermida é constituída por uma só nave abóbadada, possuindo pilares de apoio de arco triunfal com bases e capitéis manuelinos e de uma pequena sacristia coberta por uma abóbada. Possui também uma fachada com sineira lateral.
Altar-mor de talha dourada, no qual estavam o Senhor Jesus, a Senhora da Assunção (Santa Maria) e Santa Luzia.
Altar do Calvário com um grande Cristo crucificado.
Altar das Santas Almas que constava da assistência de Santo André e São Miguel, tendo ao fundo uma pintura de Nossa Senhora do Carmo.
Nas paredes ainda se vêem os restos de uns frescos (que foram indevidamente caiados) representando Santo André, Nossa Senhora da Assunção e a visita de Nossa Senhora Santa Isabel.
Além do antigo cemitério, hoje abandonado devido à construção de um novo junto da vila, existe ainda uma casa em ruínas que serviu de residência aos Ermitões(*).
(*) Ermitão ou eremita é um individuo que, habitualmente por penitência, religiosidade, misantropia ou simples por amor à natureza vive em lugar deserto (ermo), isolado.
Moradias
Além do valioso património arquitectónico atrás descrito, o verdadeiro património a descobrir nesta vila do Baixo Alentejo são as pessoas.
Terra de contadores de histórias e de poetas populares, é todavia pela arte do "cante" alentejano que são mais conhecidos. É ainda das mãos desta gente paciente e com habilidade que saem as meias de linha, os objectos em buínho e ferro forjado, a doçaria tradicional e uma gastronomia criativa a partir de produtos simples como a poejada, os cogumelos do campo com feijão, o cozido de couves ou o feijão de azeite com peixe frito. Isto além do porco preto e da caça nobremente acompanhados pelo vinho de PIAS. Depois, deixe-se ficar à conversa e descubra o universo de sabedoria popular destas gentes.
Terra de contadores de histórias e de poetas populares, é todavia pela arte do "cante" alentejano que são mais conhecidos. É ainda das mãos desta gente paciente e com habilidade que saem as meias de linha, os objectos em buínho e ferro forjado, a doçaria tradicional e uma gastronomia criativa a partir de produtos simples como a poejada, os cogumelos do campo com feijão, o cozido de couves ou o feijão de azeite com peixe frito. Isto além do porco preto e da caça nobremente acompanhados pelo vinho de PIAS. Depois, deixe-se ficar à conversa e descubra o universo de sabedoria popular destas gentes.
Eventos Culturais mais relevantes
Jordões
Entrada do Jordão
Em homenagem a São João Baptista, realiza-se por ocasião dos Santos Populares, uma manifestação de cariz religioso, associada a alguns elementos pagãos. Uma tradição que se tem vindo a perder, mas que, talvez precisamente por isso, tem vindo a ganhar mais força nos últimos anos em PIAS (a única localidade em todo o país onde esta tradição se mantém viva). Para além de ser motivo de grande orgulho das gentes da terra, os Jordões têm feito as delícias de alunos de ciência sociais e de alguns estudiosos, que se têm dedicado à descoberta do simbolismo que encerra, ao seu significado religioso, às alterações que tem vindo a sofrer ao longo dos tempos.
O Jordão pretende ser uma recriação do ambiente do rio Jordão, onde os visitantes se purificam com água benta.
Interior do Jordão
Uma divisão da casa é integralmente forrada de folhas de faia e de palmeira, e decorada com flores coloridas. Figuras de São João, Santo António e São Pedro adornam as paredes abundantemente decoradas com fitas e balões de papel. A parede central tem um altar dedicado a São João e um amplo recipiente com água benta.
Nos dias em que se celebram os Santos Populares, canta-se a São João. Grupos de homens e mulheres vão visitar os vários jordões cantando as tradicionais quadras. No final, os cantadores comem tremoços e frutos secos e bebem cerveja e vinho. depois seguem rumo aos mastros, onde os bailaricos duram pela noite dentro.
Interior do Jordão
Grupo Coral e Etnográfico " O s Camponeses de PIAS"
(Sócio fundador da Federação de Foclore)
Trajes
Entre outros destacam-se: lavrador, ganhão, feitor, pastor, cabreiro, vaqueiro, porqueiro, ceifeiro, almocreve e o homem das eiras.
Curriculum Vitae
Ao longo dos anos o grupo foi galardoado com os seguintes prémios:
1º Lugar de "traje" e "cante" - 1973 (Elvas), 1992 (Castro Verde) e 1998 (Mértola).
Prémio de "Originalidade e Fidelidade" em Castrovillari, Itália.
Das muitas actuações destacam-se:
Lisboa - Expo 98,
Barcelona-Espanha 1998,
Além da participação em espectáculos musicais com: Rio Grande, Ala dos Namorados, Janita Salomé, Maria Bethânia e Caetano Veloso.
Participação no CD "Vozes do Sul" que em 2000 ganhou o prémio "José Afonso".
Participação em vários programas de televisão.
Discografia
LP - editado em 1973
Cassete - editada em 1993
CD - "O cante na Margem Esquerda" - editado em Junho de 1996
CD - "PIAS tradição musical" - editado em 2003.
Grupo Coral de PIAS "Os Ausentes"
Este Grupo tem como tema mais conhecido: "Que lindo é o Enxoé" que pode ouvir e ver imagens do Rio Enxoé no vídeo a seguir.
Grupo de Música Popular "Canto Moço"
Curriculum Vitae
O Grupo efectua anualmente dezenas de espectáculos por todo o país.
Sendo que no estrangeiro já actuou em países como: França, Suíça e Tunísia.
Discografia
Editaram 1 CD em 1999
Grupo de "Teatro Experimental de PIAS"
Foi em 1980 que um grupo de jovens, liderados por Romão Janeiro, afim de levarem o teatro à população criaram o Grupo de Teatro de Amadores da Sociedade 5 de Outubro.
Passados 12 anos foi criada a Associação Juvenil Teatro Experimental de Pias.
Passados 12 anos foi criada a Associação Juvenil Teatro Experimental de Pias.
Quatro anos depois, o Teatro Experimental de PIAS (TEP) promoveu um Núcleo de Teatro Infantil com o intuito de dinamizar as actividades dos mais jovens e de lhes dar a conhecer o que o teatro nos proporciona, bem como de dar mais valias ao binómio ensino/cultura. Foi assim que apresentaram entre outras , as peças "O Mosquito Zzz", "O Papão dos Sonhos" e "A Revolta dos Brinquedos.
Sem interrupções no tempo, este grupo de teatro amador já levou à cena 23 peças teatrais, na maioria de autores portugueses, num total de 220 espectáculos em que assistiram mais de 40 mil espectadores.
A par do teatro, o Grupo tem vindo a dedicar-se a outras manifestações culturais e sociais, nomeadamente à criação de uma biblioteca e de secções de fotografia/vídeo, informática, rádio, aeromodelismo e de desportos radicais e de aventura.
www.teatrodepias.com.
Sem interrupções no tempo, este grupo de teatro amador já levou à cena 23 peças teatrais, na maioria de autores portugueses, num total de 220 espectáculos em que assistiram mais de 40 mil espectadores.
A par do teatro, o Grupo tem vindo a dedicar-se a outras manifestações culturais e sociais, nomeadamente à criação de uma biblioteca e de secções de fotografia/vídeo, informática, rádio, aeromodelismo e de desportos radicais e de aventura.
www.teatrodepias.com.
Piense Sporting Clube
Emblema
Clube fundado em 1944, milita actualmente na 1ª Divisão da A.F. de Beja.
Sede do Piense Sporting Clube
A sede do clube fica situada no antigo edifício da cantina escolar.
O recinto de jogos é o Estádio Municipal 1º de Maio, com capacidade para 2500 espectadores, terreno de jogo relvado e com um a bancada coberta.
Para ver um vídeo das várias formações do Piense ao longo da história do clube clique
na seta no canto inferior esquerdo da próxima imagem.
O recinto de jogos é o Estádio Municipal 1º de Maio, com capacidade para 2500 espectadores, terreno de jogo relvado e com um a bancada coberta.
Para ver um vídeo das várias formações do Piense ao longo da história do clube clique
na seta no canto inferior esquerdo da próxima imagem.
Várias vistas da Albergaria
A apenas 25 km da Barragem de Alqueva, em PIAS, a Albergaria Bética é um refúgio para quem procura a genuína cultura alentejana.
Integrada no turismo de aldeia, a Albergaria Bética oferece todo o conforto de uma unidade hoteleira. Os 14 quartos existentes estão equipados com casa-de-banho, secador de cabelo, ar condicionado, TV, telefone e acesso à Internet.
Vista Exterior e Bar
À sua espera terá um pequeno-almoço buffet com produtos alentejanos bem como um bar e páteo.
A 20 metros encontra-se um excelente restaurante regional.
Saiba mais em www.albergariabetica.com/
Aproveite para fazer a sua reserva e aproveite este espaço ao seu dispor.
Fundada em 1973, a Sociedade Agrícola de PIAS, SAP, possui 800 hectares de propriedades rústicas na freguesia de PIAS, dedicadas à produção de vinho e azeite.
Breve HistóriaAproveite para fazer a sua reserva e aproveite este espaço ao seu dispor.
Piscina
Sociedade Agrícola de PIAS
Fundada em 1973, a Sociedade Agrícola de PIAS, SAP, possui 800 hectares de propriedades rústicas na freguesia de PIAS, dedicadas à produção de vinho e azeite.
O fundador da SAP, José Veiga Margaça, por paixão pela enologia e reconhecimento das condições magníficas do Alentejo para criar vinhos excepcionais, adquiriu as propriedades a João Braz Rogado em campo começou a ocupar cada vez mais terra com vinhas e olivais. Assim criou e moldou a Sociedade Agrícola de PIAS, durante mais de duas décadas, com a excepção do período de intervenção (Reforma Agrária).
Março de 1973.
Parou logo com a tradicional venda a granel da produção de vinho. Instalou toda a logística de embalagem, venda, distribuição e escrituração para comercializar, como vinho de PIAS, toda a sua produção. No campo começou a ocupar cada vez mais terra com vinhas e olivais. Assim criou e moldou a Sociedade Agrícola de PIAS, durante mais de duas décadas, com a excepção do período de intervenção.
Ganhou muitos prémios em concursos de vinho, sendo sua a criação o tinto "Encostas do Enxoé". Por impedimento de saúde, os seus filhos, que são os restantes sócios da SAP, continuam a realizar o seu projecto original nesta, que é uma empresa, verdadeiramente familiar.
Março de 1973.
Parou logo com a tradicional venda a granel da produção de vinho. Instalou toda a logística de embalagem, venda, distribuição e escrituração para comercializar, como vinho de PIAS, toda a sua produção. No campo começou a ocupar cada vez mais terra com vinhas e olivais. Assim criou e moldou a Sociedade Agrícola de PIAS, durante mais de duas décadas, com a excepção do período de intervenção.
Armazém e loja
Ganhou muitos prémios em concursos de vinho, sendo sua a criação o tinto "Encostas do Enxoé". Por impedimento de saúde, os seus filhos, que são os restantes sócios da SAP, continuam a realizar o seu projecto original nesta, que é uma empresa, verdadeiramente familiar.
Vinhos:
Eis as marcas de vinho produzidas pela SAP:
Azeite e Vinagre:
Eis a marca de azeite e vinagre produzida pela SAP:
O Azeite Virgem "Encostas do Enxoé" é o sumo da azeitona obtido apenas por processos físicos de extracção. Ele conserva o aroma, o sabor, as vitaminas, os antioxidantes e todas as outras propriedades das azeitonas produzidas nas nossas terras situadas em PIAS, na região demarcada de Moura.
O azeite, nesta região, tem feito parte da alimentação dos povos desde épocas que se perdem o tempo ... e ganhou fama de finura e excelência como traduz o ditado popular "Tão fino como a azeite de Moura"...
Hoje o azeite é considerado pelos especialistas de todo o mundo como a melhor gordura vegetal, ideal para a nutrição humana.
Condições climáticas excelentes e solos de elevada aptidão para o olival garantem a produção de azeitonas de elevada qualidade. O controlo e o cumprimento de um extenso conjunto de normas, garantem a autenticidade e a qualidade do Azeite "Encostas do Enxoé", que é apreciado pelos mais requintados paladares.
Os Vinagres de Vinho Encostas do Enxoé, estagiados em cascos de carvalho, são obtidos a partir dos melhores vinhos produzidos de castas típicas do Alentejo. Chegam aos apreciadores da melhor gastronomia portuguesa em embalagem de vidro com cápsula inviolável.
O Encostas do Enxoé Vinagre de vinho branco envelhecido combina especialmente bem com saladas verdes, de frango ou de mariscos.
O Encostas do Enxoé Vinagre de vinho tinto envelhecido combina melhor com carnes, cozidos e marinadas.
O azeite, nesta região, tem feito parte da alimentação dos povos desde épocas que se perdem o tempo ... e ganhou fama de finura e excelência como traduz o ditado popular "Tão fino como a azeite de Moura"...
Hoje o azeite é considerado pelos especialistas de todo o mundo como a melhor gordura vegetal, ideal para a nutrição humana.
Condições climáticas excelentes e solos de elevada aptidão para o olival garantem a produção de azeitonas de elevada qualidade. O controlo e o cumprimento de um extenso conjunto de normas, garantem a autenticidade e a qualidade do Azeite "Encostas do Enxoé", que é apreciado pelos mais requintados paladares.
Os Vinagres de Vinho Encostas do Enxoé, estagiados em cascos de carvalho, são obtidos a partir dos melhores vinhos produzidos de castas típicas do Alentejo. Chegam aos apreciadores da melhor gastronomia portuguesa em embalagem de vidro com cápsula inviolável.
O Encostas do Enxoé Vinagre de vinho branco envelhecido combina especialmente bem com saladas verdes, de frango ou de mariscos.
O Encostas do Enxoé Vinagre de vinho tinto envelhecido combina melhor com carnes, cozidos e marinadas.
Para saber mais sobre a SAP, vá a www.sociedadeagricolapias.com/
Como chegar a PIAS
Distâncias:
PIAS - Serpa: 15 km
PIAS - Moura: 13 km
PIAS - Beja: 44 km
PIAS - Évora: 94 km
De carro:
- De Serpa na IP8 e seguir a EN255 (Estrada Nacional 255)
- De Beja IP8 até Serpa e seguir a EN255
- De Évora EN802/IP2 em direcção a Portel, em Portel entrar na EN233, depois seguir a EN255 até PIAS.
Convido-o a si e à sua família a visitar esta linda vila alentejana, conhecer o património e as suas gentes e tradições de uma forma mais directa.
Vai ver que não se arrepende. Obrigado!
Vai ver que não se arrepende. Obrigado!
A rua e a casa onde vivi (1965 a 1973)
Agradecimentos
Agradecimento especial ao meu pai, que sem a ajuda dele não teria sido possível tirar as fotos em PIAS.
À Câmara Municipal de Serpa.
Ao Grupo Coral e Etnográfico "Os Camponeses de PIAS".
Ao Grupo Coral de PIAS "Os Ausentes".
Ao Grupo de Música Popular "Canto Moço".
Ao Grupo "Teatro Experimental de PIAS".
Ao Piense Sporting Clube.
À Câmara Municipal de Serpa.
Ao Grupo Coral e Etnográfico "Os Camponeses de PIAS".
Ao Grupo Coral de PIAS "Os Ausentes".
Ao Grupo de Música Popular "Canto Moço".
Ao Grupo "Teatro Experimental de PIAS".
Ao Piense Sporting Clube.
Ao Sr: Luís Figueira Borges pela utilização de parte de textos da sua obra "Monografia de PIAS".
Ao Sr: João de Deus Pereira pela utilização das magnificas fotos que ilustram o tema "Jordões".
À Albergaria Bética e à Sociedade Agricola de PIAS pela utilização de parte do texto e fotos dos Vossos sites.
A todos aqueles que de uma forma ou de outra contribuíram para a realização deste meu Projecto "Um olhar sobre a Vila de PIAS".
Ao Sr: João de Deus Pereira pela utilização das magnificas fotos que ilustram o tema "Jordões".
À Albergaria Bética e à Sociedade Agricola de PIAS pela utilização de parte do texto e fotos dos Vossos sites.
A todos aqueles que de uma forma ou de outra contribuíram para a realização deste meu Projecto "Um olhar sobre a Vila de PIAS".
A todos Vós um "Bem Haja"
O Autor do Blog
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